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As propostas de CPI da Petrobras foram empurradas ao plenário do Congresso, de maioria governista, porque o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), em pleno ano eleitoral, não quer assumir o ônus de “matar” a investigação, ainda que não a queira. A ameaça de abrir a “caixa preta” de negócios celebrados à sombra da Petrobras aterroriza governantes, ex-governantes e políticos do PT, PMDB e PP.
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Se o plenário não arquivar de vez a CPI da Petrobras, a comissão será controlada por maioria governista, que indicará presidente e relator.
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O ex-presidente Lula, em cujo governo os negócios de refinarias foram fechados, tem advertido os aliados sobre os “riscos” da investigação.
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O bate-boca entre Calheiros e Delcídio Amaral (PT-MS) sobre quem indicou Nestor Ceveró à Petrobras mostra o pânico que o tema suscita.
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Ex-diretor Internacional, Ceveró “operou” a compra, por US$ 1,3 bilhão (R$ 2,7 bilhões), da refinaria americana que valia US$ 42,5 milhões.
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Diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulina afirma ser mera coincidência o fato de o “campo” de sua nova pesquisa para presidente ter sido realizado, outra vez, sob o impacto das inserções na TV da propaganda do candidato Eduardo Campos (PSB). Em outubro, o “campo” foi nos dias 11 e 12, com a propaganda do PSB no ar, assegurando a Campos 15% de intenção de voto na pesquisa divulgada em seguida, no dia 14.
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O Datafolha fez na quarta (2) e na quinta (3), últimos dias de inserção do PSB na TV, o “campo” da pesquisa que sai neste final de semana.
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Paulina afirmou ainda que cabe a quem vai analisar os dados levar em consideração o cenário político e econômico em andamento.
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Para o diretor do Datafolha, influencia uma pesquisa “o conjunto de notícias que está sendo divulgado no momento das entrevistas”.
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Preso na Operação Lava-Jato, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa tinha o ministro Paulo Bernardo (Comunicações) entre os amigos no Facebook, onde confessa que só é fluente em Língua Portuguesa.
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O senador Gim Argello (PTB-DF) será sabatinado terça (8), no Senado, para a vaga aberta com a aposentadoria precoce de Valmir Campelo no Tribunal de Contas da União, um dia depois do protesto marcado por auditores contra sua indicação. Deve ser uma nomeação vapt-vupt.
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O vice-presidente da Câmara André Vargas (PT-PR) tirou das redes sociais as fotos do passeio com a família à Paraíba, no jatinho do doleiro Alberto Youssef. Manteve as viagens ao Rio e a Pernambuco.
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Alterada a composição de sua executiva regional, o PSDB sinaliza que terá candidato próprio ao governo do DF, este ano. Uma derrota para o ex-governador José Roberto Arruda, que pretendia o apoio tucano.
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A revista Weekly Standard questionou a gastança de US$ 1,5 milhão do presidente dos EUA em duas semanas de hospedagem da comitiva para 900 assessores na Europa. Gasto mixuruca, para o padrão Dilma.
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Cuba classificou de “estratégia subversiva” americana mensagens no Twitter instigando rebelião de jovens. Missão impossível: a internet é censurada na ilha, e o acesso diário custa quase meio salário.
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Garotinho tenta costurar chapa com o apoio do PSDB, que poderia sair candidato a vice, e do DEM do ex-prefeito César Maia, para o Senado, com palanque garantido ao presidenciável Aécio Neves (PSDB-MG).
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A Coca-Cola monitora as redes sociais para possível mudança nos comerciais “felizes” da Copa, se recomeçarem os protestos, revelou à agência Associated Press o vice-presidente da empresa, Joe Tripodi.
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Baderneiros da UnB picharam “Racistas” as paredes do diretório estudantil, após a universidade reduzir a 5% as cotas para negros.
Sábado de Diário do Poder
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