Duquinha pede
mudança no Estatuto do Desarmamento
O
deputado estadual Manuel Duca, em entrevista esta manhã, voltou a falar sobre
modificações no Estatuto do Desarmamento, mote de seus ultimos pronunciamentos
na Assembleia do Ceará. Para Duquinha, está provado que o Estatuto não
funcionou e que fez involuir a segurança do cidadão. – Não podemos desarmar o
cidadão e deixar o bandido cheio de coragem para entrar numa casa e, armado,
fazer um assalto, barbarizar as pessoas. Eles,os bandidos, sempre sabem que
dirficilmente há armas em casa, porque é proibido ter arma em casa no trabalho
ou em qualquer outro lugar.
O
deputado reclamou que a simples concessão de um porte de arma, por mais
segurança quanto ao comportamento do pretenso portador seja provado como bom,
leva-se anos para uma simples análise. Ele disse que é preciso que o Congresso
Nacional trabalhe com atenção ao projeto de lei do deputado federal Rogério
Peninha, que propõe mudanças no Estatuto do Desarmamento. Ele lembra que
diversas Assembleias Legislativas vêm se manifestando sobre o assunto propondo
fórmulas para que o cidadão possa ter uma arma, com registro e porte.
Sobre
seus companheiros deputados na Assembleia, disse que a Casa está dividida.
Metade acha que será bom continuar como está, mas outra metade pensa em que o
Cidadão deva ter o direito à uma arma para sua defesa. – Temos alguns que eram
radicais pelo desarmamento que já admitem que se estude a questão. Eu tenho
mostrado que a cidade que mais desarmou no Brasil foi Maceió, em Alagoas. Isso
foi a conta de termos hoje a mais triste estatística da violência; é a cidade
brasileira que mais mata pessoas. E tudo é coisa de bandido armado.
Lembrando
que um produtor rural , por exemplo, precisa de uma arma para defender seu
patrimônio, como roubos de seu patrimônio, como semoventes e pertences
pessoais, Duquinha justifica que é triste ver pessoas sendo agredidas, mortas,
assassinadas sem direito de defesa, porque o bandido sabe que o outro está
desarmado. – No labama, nos Estados Unidos, 95% da população têm armas. Tem até
uma história onde teriam indagado a um bandido se teria coragem de assaltar no
Alabama. – Não sou louco para arriscar levar um tiro.
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