O promotor de Justiça Ricardo
Machado é reeleito como procurador-geral de Justiça do Ceará para
o biênio 2014/2015. Ele foi escolhido nesta quinta-feira (19) pelo
governador Cid Gomes. Machado foi o mais votado (205 votos) da lista
tríplice enviada ao governador pelo Ministério Público. A lista
contava também com o nome da procuradora de Justiça Neves Feitosa
(154 votos) e do promotor de Justiça Nestor Cabral (129 votos). A
posse do procurador-geral de Justiça será realizada no dia 6 de
janeiro, às 18h, no auditório da sede da instituição (rua
Assunção, 1100, José Bonifácio).
Os membros do Ministério Público do
Estado do Ceará definiram, no dia 6, a lista tríplice composta
pelos candidatos mais votados à chefia da Procuradoria Geral de
Justiça (PGJ). Dos 367 aptos a votar, foram registrados 330 votos,
sendo que 265 ocorreram por meio da urna eletrônica e 65 votos foram
registrados por cédula. Apenas 1 voto não foi válido.
O promotor Ricardo Machado ingressou
no Ministério Público do Estado do Ceará no 1º dia de fevereiro
de 1996, ocupando o cargo de promotor de Justiça de 1ª entrância
da comarca de Solonópole; o de 2ª entrância na comarca de Várzea
Alegre e, depois, o de 3ª entrância na comarca de Quixadá. Em 1998
passou ao cargo de 2º promotor de Justiça auxiliar da comarca de
Fortaleza, desempenhando suas funções junto às promotorias da
Fazenda Pública. Ocupou, ainda, o cargo de secretário-geral da
Procuradoria Geral de Justiça no biênio 2006-2007. Em janeiro de
2012, tomou posse no cargo de procurador-geral de Justiça do Ceará,
sendo reconduzido ao cargo para o biênio 2014-2015.
Como procurador-geral de Justiça no
biênio 2012/2013, sua gestão foi marcada,
dentre outras, pela atuação pioneira na campanha contra a Proposta
de Emenda Constitucional (PEC) 37; pela criação do Comitê Estadual
de Enfrentamento às Drogas; e das promotorias de Infância em
Fortaleza, Caucaia, Maracanaú, Juazeiro do Norte e Sobral; pelo
início das obras de construção do novo prédio da PGJ no Cambeba;
pelo projeto de criação da Escola Estadual de Mediação; pela
autonomia financeira da Escola Superior do Ministério Público; e
pela conquista do Fundo de Reaparelhamento da PGJ, do duodécimo e da
participação na receita corrente líquida do Estado.
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