Pena estatizante
O Congresso discutia a pena de morte, em 1990, quando o senador Jorge Bornhausen (PFL-SC) revelou ao amigo Guilherme Palmeira (PFL-AL) que votaria a favor da pena de morte para assassinos:- Mas como, Jorge? Vai trair os seus ideais? – ironizou Palmeira.
- Que ideais? Religiosos?
- Não, os liberais – disse Palmeira, completando a gozação – Você quer estatizar uma das poucas instituições privadas no Nordeste?
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