Icó: nem o papagaio aguentou

DO TEMPO DOS ÍNDIOS NUS!



Não é de hoje que o Icó reclama da baixa e sem conteúdo representação do legislativo local. 

Sem projetos de repercussão e discussão qualificada, conclui-se o primeiro ano de mandato sem nada de significativo para o registro, sequer, em seus próprios e mofados livros. 

Lamentável! 

O que se move naquele espaço, de forma arcaica, apenas a peleja da disputa de igrejinha local e o verbo de trabalhar com desejo único do "agradar" para o fito da reeleição (sempre). 

Na última semana, além de querer legislar em lei federal, a câmara se reuniu para discutir a possibilidade de liberar o capacete aos motociclistas urbanos. 

A intenção, de tão ridícula, desmerece qualquer comentário, já que beira a inconsequência. 

As estatísticas, estudos científicos, sobre este instrumento de segurança, fala por si.

Os argumentos, de que este fato traduz transparência aqueles que sentem protegidos por roubos de quem usa motos para tal desejo, também não se traduz realidade. 

Na verdade, em Icó, uma parcela significativa de pessoas continua com o mesmo sentimento: "que sejamos uma terra sem lei e de ninguém".

E os nossos "caros" parlamentares, preocupados apenas com votos, adoram perder tempo com este tipo de absurdo.

   Ilegal e ridículo! 

(www.fabriciomoreira.com

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