Dignidade à italiana

Um pingo de História

 Neste livro “Marighella — O guerrilheiro que incendiou o mundo”, Mário Magalhães conta que o pai de Carlos Marighella era italiano. E, naquela época (início do século XX), todo mundo que deixava o país europeu recebia um guia de 16 páginas do Commissariato Generale dell’Emigrazione recomendando manter “a dignidade de trabalhador e de italiano: não aceite ocupação humilde demais ou pagamento inferior à do trabalhador local”.
Já os médicos cubanos... deixa pra lá.

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