Cuspindo bala

LIDERANÇAS POLÍTICAS DO SUL ATUARAM NO INTUITO DE BARRAR EMANCIPAÇÕES, DIZ DOMINGOS FILHO.


O vice-governador do Estado do Ceará,Domingos Filho (PROS), há duas décadas tem discutido de forma responsável e plural, igualmente, com dados técnicos e estatísticos, acerca de possíveis emancipações de distritos em alguns municípios da federação.

Como Deputado Estadual, Domingos Filholiderou este tema durante muitos anos, sem nunca ter perdido de vista que, pré-requisitos deveriam ser criados para tal desejo e, que somente, fossem emancipados distritos que realmente tivessem condições de prosseguir com desenvoltura social e econômica com melhor qualidade de vida para os munícipes (dos novos municípios).

Partindo deste princípio, as discussões com municipalistas e com as (possíveis) comunidades beneficiadas, ocorreram em todo o Brasil, onde foram criados critérios técnicos e rígidos, com respaldo no IBGE\Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, para daí obter o resultado final junto ao poder legislativo e executivo.  
  
Domingos Filho explicou a imprensa, nesta sexta-feira, “que houve muita pressão política sobre a presidente Dilma Rousseff, oriunda principalmente do Sul e, ainda mais, do Rio Grande do Sul. Setores políticos dessa banda do País querem a manutenção de lei estadual que seria mais flexível na criação de municípios do que a lei nacional”.

Adiantou que continuará lutando pela lei que havia sido aprovada e que não haverá guerra política contra ninguém. 

“Vamos buscar o consenso de novo e com a melhor convergência de ideias possíveis", garante o vice-governador.

As mobilizações virão a partir da próxima semana.

RIO GRANDE DO SUL.

O Estado Rio Grande do Sul, no sul do Brasil, segundo os municipalistas atuaram de todas as maneiras para barrar o projeto aprovado no Congresso Nacional, junto a Presidência da República, recentemente.

No sul do pais, hoje, concentra os menores municípios do Brasil, algo populacional em torno de cinco a seis mil habitantes. Com o projeto recém aprovado, estes padrões técnicos passariam para a ordem de 12 ou 13 mil habitantes. Daí, a crise que os líderes do sul e, também, alguns do sudeste, fizeram barrar barrar as emancipações. 

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