LIDERANÇAS POLÍTICAS DO SUL ATUARAM NO INTUITO DE BARRAR EMANCIPAÇÕES, DIZ DOMINGOS FILHO.
Como Deputado Estadual, Domingos Filholiderou
este tema durante muitos anos, sem nunca ter perdido de vista que,
pré-requisitos deveriam ser criados para tal desejo e, que somente,
fossem emancipados distritos que realmente tivessem condições de
prosseguir com desenvoltura social e econômica com melhor qualidade de
vida para os munícipes (dos novos municípios).
Partindo
deste princípio, as discussões com municipalistas e com as (possíveis)
comunidades beneficiadas, ocorreram em todo o Brasil, onde foram criados
critérios técnicos e rígidos, com respaldo no IBGE\Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, para daí obter o resultado final junto ao poder legislativo e executivo.
Domingos Filho explicou a imprensa, nesta sexta-feira, “que
houve muita pressão política sobre a presidente Dilma Rousseff, oriunda
principalmente do Sul e, ainda mais, do Rio Grande do Sul. Setores
políticos dessa banda do País querem a manutenção de lei estadual que
seria mais flexível na criação de municípios do que a lei nacional”.
Adiantou que continuará lutando pela lei que havia sido aprovada e que não haverá guerra política contra ninguém.
“Vamos buscar o consenso de novo e com a melhor convergência de ideias possíveis", garante o vice-governador.
As mobilizações virão a partir da próxima semana.
RIO GRANDE DO SUL.
O
Estado Rio Grande do Sul, no sul do Brasil, segundo os municipalistas
atuaram de todas as maneiras para barrar o projeto aprovado no Congresso
Nacional, junto a Presidência da República, recentemente.
No
sul do pais, hoje, concentra os menores municípios do Brasil, algo
populacional em torno de cinco a seis mil habitantes. Com o projeto
recém aprovado, estes padrões técnicos passariam para a ordem de 12 ou
13 mil habitantes. Daí, a crise que os líderes do sul e, também, alguns
do sudeste, fizeram barrar barrar as emancipações.
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