Welington defende que PROS defenda mais políticas públicas para o povo

O deputado Wellington Landim usou a tribuna no segundo expediente da sessão plenária desta quarta-feira (02/10), para destacar a mudança de partido do governador Cid Gomes e todo seu grupo político que migraram do PSB para o PROS. “Ficou decidido que a partir de hoje começa a discussão sobre a formação das executivas municipais e não tenho dúvida nenhuma que todos que apoiaram o governador na eleição passada o acompanharão nesse novo projeto”, afirmou.
O deputado Welington Landim chamou atenção ainda para a necessidade de se fazer um debate mais concreto sobre políticas públicas, abordando questões de interesse da sociedade. De acordo com ele, o povo foi às ruas porque viu que as obras para a Copa, como estádios, viadutos etc saíram com muita rapidez enquanto os serviços básicos não funcionam.
O povo quer governador que trabalhe de forma honesta e resolva seus problemas. Ele quer deputado que trabalhe de verdade, um presidente que cumpra seu compromisso com a população. O povo está preocupado com a vida da sua família. Esse é o debate que deve ser feito nessa Casa”, ressaltou.
Welington Landim enfatizou que o povo está cansado ”de mentiras e enrolações”. “Nesse país, partido político é uma acomodação generalizada. A vida pública é feita para quem tem caráter e quer servir, e não ser servido. É nesse contexto que o povo brasileiro tem se decepcionado”, acentuou.
Em aparte, o deputado Augustinho Moreira (PV) informou que também esteve no evento em que filiados do PSB decidiram se filiar ao PROS. Ele criticou a postura da deputada Eliane Novais (PSB), e a forma como ela tem tratado o assunto. “Eu vejo um inconformismo na deputada Eliane, vejo um ódio no coração da deputada, coisa que não vi ontem naquele encontro”, ressaltou.
O deputado Dedé Teixeira (PT) disse que Welington Landim foi muito lúcido em seu pronunciamento. “Ele enfatizou que o povo não está feliz com alguns problemas existentes e, cada vez, mais pede que suas vidas sejam transformadas”, pontuou. “Eu acho que a reforma política iria acabar um pouco com isso”, ponderou.
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