Tortura
O verdadeiro tribunal de inquisição montado na
embaixada brasileira em La Paz em torno do senador boliviano Roger
Molina, que durou 455 dias, terminando com a fuga humanitária
arquitetada pelo diplomata Eduardo Sabóia, teve lances mais do que
surpreendentes, chegando perto de um esquema de tortura. O então
ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, teria ordenado até o
confisco do celular e do laptop de Molina. Só que os diplomatas da
embaixada exigiram a ordem por escrito – e Patriota teria deixado pra lá.
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