Coluna do blog





Assembleia Legislativa homenageia
50 anos de fundação da Aceji

A Assembleia Legislativa do Ceará, atendendo requerimento do deputado estadual Paulo Facó (PTdoB) estará realizando sessão solene, neste dia 24 de maio, para homenagear os 50 anos da Aceji (Associação Cearense de Jornalistas do Interior), em evento que ocorrerá às 19 horas, no Plenário 13 de Maio. Na oportunidade, o presidente da Casa, deputado Zezinho Albuquerque, fará a entrega de uma placa comemorativa dos 50 anos da entidade, fazendo o mesmo em relação aos ex-presidentes da entidade. Num segundo momento, a Aceji agraciará entidades de imprensa, diretores atuais e personalidades da vida do Estado, em reconhecimento à parceria e contribuição em favor do desenvolvimento da imprensa e da Aceji, em particular. O evento será encerrado com um coquetel oferecido aos presentes.  A diretoria da Associação está convidando todos os acejianos, da Capital e do interior para prestigiarem o acontecimento. Algumas caravanas de comunicadores de várias regiões do Estado já confirmaram presença. A expectativa é que estarão presentes cerca de 400 comunicadores de todo o Ceará. Uma história de trabalho e dedicação. A Aceji, então Secretaria Metropolitana da ACI (Associação Cearense de Imprensa), e oficializada como Associação Cearense de Jornalistas do Interior, em 30 de junho de 1963, no município de Canindé, tem por objetivos, dentre outros, promover, por meio da imprensa, o progresso, a integração e o bem-estar das comunidades do interior, promovendo o encaminhamento dos seus problemas locais e regionais junto às autoridades do País, Estado e Municípios; propugnar pelo soerguimento da classe e pela melhoria do nível da comunicação, com a realização de capacitação especializada e o ingresso de seus filiados em escolas de jornalismo ou comunicação. A entidade, idealizada por um grupo de abnegados comunicadores do nosso sertão, que tinha o prazer de divulgar os acontecimentos de sua terra, sem qualquer remuneração, em pouco tempo ficou conhecida em todos os segmentos da vida do Estado, por seu trabalho sério em defesa dos legítimos interesses dos municípios e de seus associados. Um dos seus fundadores, José Gusmão Bastos, foi presidente por sete mandatos e, hoje, é o seu Presidente de Honra. Até o momento, a Aceji foi presidida por: José Gusmão Bastos, Raimundo Nonato Ximenes, Luiz Celso de Oliveira, Raimundo Batista Aragão, Antônio Ribeiro Neto, Edvar Ximenes, Zeudir Queiroz, Horácio Matoso, Reginaldo de Athayde, Paulo Neves e João Ferreira.

A frase: “Já cheirei coca. É igual a pepsi...” Para-choque de caminhão.



E o crioulo de 1888 escapou da escravidão (Nota da foto)
A propósito da Lei Áurea: “Este é Francisco Teixeira Joca, meu pai, crioulo como eu. Esperto, esperou e nasceu em 1888, mas em novembro, para não ser escravo, pois a Lei Áurea, da Princesa Isabel, acabara a escravatura a 13 de maio. Aos 40 anos, já viúvo, com 3 filhas, pegou a gatinha da minha mãe(Tereza), com 17 aninhos, neta de português, branquinha. Parece que ela gostou, teve 15 filhos. Este “Chico Joca” me fez aos seus 62 anos........”Viajou” aos 75.....Já líamos jornal juntos....!!!!” Do jornalista Luiz Joca. 

O Raimundo tá certo
Quando critica a autorização para exportação de camarão da Argentina, dada pelo Governo do PT, o dep. Federal Raimundo Gomes de Matos tem razão. Por quê?

Gaiatice
Um gaiato não aguentou a obrigação de os cartórios aceitarem a qualquer custo casamento de gays: Próximo passo vai ser a obrigatoriedade de a gente ser gay.

Artesão na Copa
A partir do dia 10 de junho, cinco dias antes do início oficial da Copa das Confederações, Fortaleza, uma das sedes do evento, vai ganhar uma loja especial com produtos de cerca de 6.000 artesãos.

Spiquinglis?
O grupo também contará com intérpretes de inglês para auxiliar nas vendas para turistas estrangeiros. Haverá uma mescla entre vendedores que entendem de artesanato e os que falam inglês.

Ganhamos uma
Senado criou o Funcaju. É um fundo igual ao criado na Bahia para o cacau. Vai funcionar de forma a incentivar e apoiar o cultivo da cajucultura.

Como foi
Quem inventou o Funcaju foi o deputado Duquinha. O então deputado federal Luiz Pontes levou o assunto pra Brasilia e deu entrada no projeto em 2000.

Agora
O senador Eunício Oliveira pegou o bonde e tocou: foi relator da matéria no Senado, na CCJ e acompanhou a votação. Esta semana o projeto foi aprovado.Que bom.

Que horror
O caso de 60 quilos de batata doce está custando, na Ceasa, a brincadeira de R$100 reais. Agora ce imagina quando não estará custando um litro de mel de engenho.

Capital ameaçada
Salitre é conhecido como Capital da Farinha. O município, na esquina do Ceará com o Piauí e Pernambuco, vive da economia gerada por cerca de 80 casas de farinha.

Caçando ganho
Pra sobreviver, o empresário do Salitre que vive da farinha, mandou comprar mandioca em Acaraú, onde a produção não foi afetada pela seca do Cariri cearense. Felizmente.


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