Salmito Filho culpa a ex-prefeita de Fortaleza
pelo atraso nas obras de turismo da cidade
Para o
secretário do Turismo de Fortaleza, Salmito Filho, a culpa pelo atraso
nas obras de qualificação turística da capital cearense é i da
ex-prefeita, Luizianne Lins. A declaração foi feita ontem (7), na
presença de profissionais de eventos da capital cearense, durante o
café da manhã do Sindieventos-CE, no hotel Luzeiros, Salmito Filho foi
o palestrante principal o evento.
O novo titular da Setfor, que está no cargo há cerca de quatro meses, mas que ainda não apresentou nenhum projeto novo, afirmou que recebeu o órgão com dois grandes pacotes: o de obras paradas, a exemplo da Praça 31 de Março (na Praia do Futuro), e a requalificação do Morro de Santa Terezinha (próximo a Beira Mar); e outro de obras que não saíram do papel, e nem sequer foram iniciadas, sendo a principal delas a reforma da Beira Mar. Salmito eximiu de culpa os ex-secretários, entre eles Patrícia Aguiar e Moacir Soares, explicando que os projetos chegavam na mesa da ex-prefeita e não andavam, o que acarretou em perdas de prazos.
Salmito Filhos (foto) afirmou ainda que nesses quatro meses ficou empenhado em resolver as questões das obras com o Ministério do Turismo, com Tribunais de Contas (TCM e TCU), e com outros órgãos. “Uma obra parada, além de causar transtornos para o setor do turismo e para a cidade, causa prejuízo financeiro para o setor público”, disse o secretário. De acordo ainda com ele, o reajuste em função do atraso, que é previsto em contrato, chega a quase 50% do valor da obra”.
Ele reconheceu que Fortaleza ainda não possui um perfil técnico e científico do seu produto turístico. Ainda na palestra o secretário admitiu que os números que hoje o órgão dispõe são “dados hipotéticos e sem qualificação técnica, feitos a partir de estudos isolados”.
O novo titular da Setfor, que está no cargo há cerca de quatro meses, mas que ainda não apresentou nenhum projeto novo, afirmou que recebeu o órgão com dois grandes pacotes: o de obras paradas, a exemplo da Praça 31 de Março (na Praia do Futuro), e a requalificação do Morro de Santa Terezinha (próximo a Beira Mar); e outro de obras que não saíram do papel, e nem sequer foram iniciadas, sendo a principal delas a reforma da Beira Mar. Salmito eximiu de culpa os ex-secretários, entre eles Patrícia Aguiar e Moacir Soares, explicando que os projetos chegavam na mesa da ex-prefeita e não andavam, o que acarretou em perdas de prazos.
Salmito Filhos (foto) afirmou ainda que nesses quatro meses ficou empenhado em resolver as questões das obras com o Ministério do Turismo, com Tribunais de Contas (TCM e TCU), e com outros órgãos. “Uma obra parada, além de causar transtornos para o setor do turismo e para a cidade, causa prejuízo financeiro para o setor público”, disse o secretário. De acordo ainda com ele, o reajuste em função do atraso, que é previsto em contrato, chega a quase 50% do valor da obra”.
Ele reconheceu que Fortaleza ainda não possui um perfil técnico e científico do seu produto turístico. Ainda na palestra o secretário admitiu que os números que hoje o órgão dispõe são “dados hipotéticos e sem qualificação técnica, feitos a partir de estudos isolados”.
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