Roberto Claudio cai no conto da Loura


Sem mídia e sem ter o que dizer, a ex-Prefeita de Fortaleza abre baterias contra Roberto Claudio para manter seu nome na mídia e a assessoria do Prefeito engole a isca.
Roberto Cláudio rebate acusações sobre tarifa

O prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, durante visita a canteiro de obra, na manhã de ontem, para acompanhar o início da “Operação Limpeza e Conservação”, falou sobre as acusações feitas pela ex-prefeita Luizianne Lins (PT) sobre o aumento da passagem de ônibus de R$ 2,00 para R$ 2,20 a partir do próximo dia 11, além das exonerações de funcionários terceirizados até amanhã.
Por meio de nota à imprensa, Luizianne Lins afirmou que “quem deve responder pelo preço das passagens de ônibus a partir de 11 de janeiro de 2013 é o atual prefeito”. Afirmando, ainda, que a medida obedeceu à decisão judicial, para que a Prefeitura de Fortaleza realizasse uma revisão tarifária das passagens de ônibus na Capital.
Roberto Cláudio explicou que, diferente dos argumentos utilizados, Luizianne “falta com a verdade”, pois, segundo ressaltou, ela adotou uma postura “pessoal”, inclusive causando frustração na população para passar a impressão de que foi a atual gestão que proporcionou o aumento das tarifas.
“É preciso que ela [Luizianne Lins] diga com clareza que foi um decreto dela, que ficou escondido até o dia 31 de dezembro. Agora, para nós cabe apenas o recurso judicial”, salientou. Conforme destacou, o povo é inteligente e sabe que o aumento partiu de uma decisão judicial.
Ainda conforme Roberto Cláudio, a Justiça tem 10 dias para decidir sobre o recurso protocolado pela Prefeitura e, portanto, a passagem aumentará. No entanto, caso a Justiça revogar a decisão que aumentou a passagem de ônibus em Fortaleza, de imediato, será interrompido o aumento e a passagem voltará aos R$ 2,00. “A Prefeitura está nas mãos do Judiciário cearense”.
TERCEIRIZADOS
Sobre exonerações do funcionalismo comissionado do Executivo municipal, Roberto Cláudio afirmou que a medida deveria ter sido tomada pela gestão anterior.

“Historicamente, toda gestão que entra os cargos comissionados são exonerados e deixados à disposição”, disse o socialista, acrescentando que, para, além disso, existe a necessidade “real” de diagnosticar o número de terceirizados em cada secretaria.
Questionado sobre o futuro dos terceirizados do Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Apoio a Gestão em Saúde (IDGS), o socialista ressaltou que, a partir do dia 18, a situação será resolvida, pois, segundo ele, existem problemas graves de contratos que estão sendo investigados e analisados pela Prefeitura.
Conforme justificou, as ações visam que a atual gestão administre com responsabilidade e legalidade, sobretudo aplicando o dinheiro público em prioridades corretas, como: saúde, educação e mobilidade urbana. (Laura Raquel, da Redação).

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