A falta que Chavez já faz na Venezuela

 
Falta tudo
na Venezuela
 



O venezuelanos convivem com um drama a mais que o do seu presidente Hugo Chávez, em frangalhos num hospital da pobre ilha comunista de Cuba.

Não encontram à venda nos mercados venezuelanos alimentos básicos. Não há frango, açúcar, azeite, farinha de trigo, de milho, café e outros ítens. É o resultado da política do governo bolivariano, extremamente hostil com o s empresários, a confiscar-lhes mercadorias, bens, empresas, depois de aplicação de pesadas multas. Da ocupação de empresas particulares por "revolucionários", a ponto do país não produzir mais nada, a não ser o petróleo, dos mais caros do mundo.

O desabastecimento generalizado tem muito a ver com o câmbio artificial do governo bolivariano, que mantém o dólar "oficial" desde 2003 a 4,3 Bolívaress (R$ 0,50). No mercado paralelo a cotação terminou a semana passada em 17,7 Bs (R$ 2,02).

Com as mercadorias sumidas das gôndolas, os venezuelanos penam para se alimentar, enquanto na pobre Cuba os aspones e familiares do bufão têm mesa farta, também mais farta que a dos próprios cubanos. É o quadro básico do "socialismo do século 21" que Chávez vai deixar para as banânias que o seguem. É onde se semeia, com a falta de alimentos e de tudo que se fabrique, a reação contra o populismo do caudilho, cuja vida se esvai numa espelunca cubana.
 
Por: Thomáz Magalhães 
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