Rola na rede

Paradoxos difíceis de entender.

Os muçulmanos não estão felizes...

· Eles não estão felizes em Gaza. N
ão estão felizes na Cisjordânia. Não estão felizes no Egito. Nem na Líbia, nem na Argélia, nem na Tunísia, nem no Marrocos, nem no Iêmen,
nem no Iraque, nem 
no Afeganistão, nem na Síria, nem no Líbano, nem no Sudão, nem na Jordânia, e muito menos no Irã...

Então, onde os muçulmanos estão felizes?

Eles estão felizes na Inglaterra, estão felizes na França, na Itália, na Alemanha, na Suécia, na Holanda, na Dinamarca, na Bélgica, na Noruega, nos Estados Unidos, no Canadá, na Romênia, na Hungria, na Austrália, e também estão felizes na Nova Zelândia.

Aliás, eles estão felizes em qualquer outro país do mundo que não esteja sob um governo muçulmano.

E quem eles culpam por sua infelicidade?

Não ao Islame. Não à sua liderança e nem a si mesmos.

Eles culpam os países onde estão vivendo livremente e bem.
Isso é tão verdadeiro .... A democracia é realmente boa para eles:
uma democracia na qual eles podem viver confortavelmente, aproveitar a alta
qualidade de vida que eles não construíram e nem trabalharam para ter...   Podem
manter seus costumes, desobedecer leis, explorar serviços sociais, fazer paródias de nossa política e de nossos tribunais. Geralmente, mordem a mão que os alimenta.

A questão é contraditória, paradoxal. Eles tentam trazer seu sistema de vida
falido para transformar os países que os acolheram em lugares iguais aos que
abandonaram em busca de uma vida melhor...  Dá para entender?

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