Presos políticos e administradores que meteram a mão na Prefeitura de Trairí

Operação policial desencadeada na manhã de ontem, resultou em sete pessoas presas em Trairi, no Vale do Curu, acusadas de desviar dinheiro naquela Cidade, a 124 quilômetros da Capital. Elas prestaram depoimento na Delegacia de Polícia Civil. Entre os capturados, quatro são pessoas de nível superior. Todos estão sendo investigados, acusados de fraudes à licitação e falsidade ideológica.

A operação, que envolve equipes da Polícia e do Ministério Público Estadual, foi formada para o cumprimento de 16 mandados judiciais, entre pedidos de prisão e mandados de busca e apreensão. Os sete que já estão atrás das grades deverão ficar presos por cinco dias. É o tempo de duração do mandado. “Depois deste prazo, dependerá do Ministério Público pedir ou não o renovamento do prazo”, explicou a delegada titular de Trairi, Graziela Pinheiro Machado.
A delegada informou que as investigações prosseguirão no Trairi e nas cidades vizinhas. As equipes de policiais continuarão procurando localizar os demais acusados de envolvimento com o caso, que conseguiram fugir. Os presos são acusados de envolvimento como desvio de cerca de R$ 20 milhões.
SOBRE O CASO
Estão presos, estão a secretária de Ação Social Germana de Paixão Oliveira; o procurador-geral do Município, Vinícius Barbosa Damasceno; os membros da Comissão de Licitação, Evaldo Luís Antunes, Gabriela Chaves Souto e José Ademar Barroso. Também receberam voz deprisão os advogados Caroline Gondim Lima e José Eloísio Maramaldo Filho. As prisões acabaram sendo efetuadas em Fortaleza, no Eusébio e também no Trairi.
Nove pessoas continuam foragidas, segundo o Ministério Público Estadual, entre elas, a secretária de Educação, Maria das Graças Barbosa; o secretário José Evandro Cunha; o vereador e ex-secretário de Cultura, Márcio Alves Ribeiro e o secretário de Finanças José Airton Ribeiro. Também estão sendo procurados o ex-secretário de Finanças, Euclides de Andrade Castro, ex-membro da Comissão de Licitação, Alexandre Pires Souza; o ex-contrato da Prefeitura, Neio Lúcio Ferras Passos e o advogado Guilherme de Araripe Nogueira.

Penso eu - Data vênia, logo  logo estarão todos soltos. ALguns com cargos em comissão como os Prefeitos presos, acusados dos mais diversos crimes contra o patrimonio do povo, Antonio Teixeira e Sávio Pontes. Dos acusados, pelo menos umteve a umbridade de pedir pra sair e renunciou, como ocorreu em Pacajus.

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