Um
dia antes de ser empossada por Dilma Rousseff no cargo de ministra da
Cultura, Marta Suplicy assumiu seu primeiro compromisso. Em mensagem
dirigida à “população LGTB” (lésbicas, gays, bissexuais, travestis,
transexuais e transgêneros), prometeu prestigiar a “diversidade
cultural.”
“A vida é feita de desafios”, anotou Marta em texto veiculado no Facebook. “Atender ao honroso convite que me foi feito pela presidenta Dilma é mais um deles. Assumo o Ministério da Cultura certa que poderei inovar e contribuir para um Brasil mais respeitoso e harmonioso em sua diversidade cultural, dentre a qual se inclui a população LGBT com sua identidade própria.”
Na bica de deixar o Senado, Marta escreveu que, no novo posto, não descuidará de suas velhas bandeiras: “Não abandonarei nenhum de meus compromissos históricos, apenas farei a defesa deles num outro espaço institucional. Estou certa que a cultura pode ser, também, o instrumento adequado para a garantia dos direitos de cidadania.”
“A vida é feita de desafios”, anotou Marta em texto veiculado no Facebook. “Atender ao honroso convite que me foi feito pela presidenta Dilma é mais um deles. Assumo o Ministério da Cultura certa que poderei inovar e contribuir para um Brasil mais respeitoso e harmonioso em sua diversidade cultural, dentre a qual se inclui a população LGBT com sua identidade própria.”
Na bica de deixar o Senado, Marta escreveu que, no novo posto, não descuidará de suas velhas bandeiras: “Não abandonarei nenhum de meus compromissos históricos, apenas farei a defesa deles num outro espaço institucional. Estou certa que a cultura pode ser, também, o instrumento adequado para a garantia dos direitos de cidadania.”
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