“A norma diz como o trabalho deve ser feito, e não o
contrário”, Túlio Corrêa apontou ao se referir ao Manual de Auditoria e
Revisão de Demonstrações Financeiras. Amélia Cavalcante, chefe da
Assessoria de Planejamento e Gestão, destacou que desde 2004 o
planejamento é adotado no Tribunal de Contas. Três aspectos são
observados de acordo com a cultura de gestão: institucional, setorial e
individual. Para a servidora, as três partes que concernem ao órgão
devem ser bem definidas e todas precisariam conhecer bem o que
significam, uma a uma, para o desempenho da Política de Qualidade e
missão do Tribunal. No TCE, está sendo implantada a plataforma de
gerenciamento de projetos Channel.
Na reunião desta manhã, estavam presentes também o
consultor financeiro do BID, Antônio Hideo Yamada, Márcia Peixoto,
servidora do setor, Alexsandre Fonseca da Silva, Coordenador da Comissão
Especial de Auditoria Operações de Crédito Externas, e Aline Mota,
Chefe de Gabinete da Presidência.
Os encontros com os analistas do BID continuarão por
toda essa semana. O objetivo é avaliar as condições do Tribunal de
Contas do Ceará para se tornar um órgão Auditor do Banco Interamericano
de Desenvolvimento nos contratos de empréstimos celebrados entre a
instituição e o Governo do Estado – ou entidades por ele controladas. A
proposta de parceria com o TCE foi feita pelo BID em 21 de junho
passado, durante visita da representante do Banco, Mónica Merlo, ao
presidente da Corte de Contas, Valdomiro Távora, que prontamente aceitou
o desafio. A previsão é que nesta sexta-feira (28/9), às 11 horas, a
equipe do Banco apresente um relatório com os resultados apurados.
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