Um homem, acompanhado de duas mulheres, conseguiou registrar a união estável dos três no Tabelionato de Notas de Tupã, interior de São Paulo.
Moradores do Rio de Janeiro, com aproximadamente 40 anos de idade e sem filhos, os três tentaram, sem sucesso, o mesmo registro em vários cartórios.
A criativa escritura pública de União Poliafetiva, feita para garantir os direitos iguais a todos os cônjuges, foi publicada no Diário Oficial da última quarta-feira.
Não chega a ser a “legalização da suruba” – como alguns comentários pela internet protestaram -, mas, tecnicamente, é uma espécie de poligamia burocraticamente consentida, sem a necessidade de os parceiros se converterem à religião muçulmana.
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