O vereador Leonelzinho Alencar (PTdoB), candidato à reeleição, registou na manhã de ontem um Boletim de Ocorrência (BO), em uma das delegacias de Fortaleza, por ameaça de morte. Durante pronunciamento na Câmara Municipal, o parlamentar informou que, ao deixar sua filha na escola, se deparou com uma pichação em um muro nas proximidades do viaduto da Messejana, no qual interpretou como ameaça.
Segundo ressaltou, a pintura questionava se ele “queria ser eleito ou morrer”. Para o parlamentar, a intimidação é fruto da disputa eleitoral em Messejana - seu reduto político. Ele, porém, não soube explicar de onde partiu a ameaça. Leonelzinho Alencar ressaltou ainda que, há dez dias, um banner de campanha foi danificado.
Ainda de acordo com ele, as ações contra sua campanha são covardes. Entretanto, informou que não irá revidar os ataques. “Este cidadão que quer me matar, estarei às três horas na Lagoa Redonda”, salientou, acrescentando que manterá suas atividades eleitorais pela região.
Ainda de acordo com ele, as ações contra sua campanha são covardes. Entretanto, informou que não irá revidar os ataques. “Este cidadão que quer me matar, estarei às três horas na Lagoa Redonda”, salientou, acrescentando que manterá suas atividades eleitorais pela região.
Carlos Mesquita (PMDB), porém, solicitou à Presidência da Casa para que o secretário de Segurança Pública do Estado, Coronel Bezerra, seja convidado para apresentar as ações policiais, tendo em vista o período eleitoral deste ano. “Quero lamentar que não termos mais Segurança. Isso, porém, não é privilégio somente de Fortaleza. O interior do Estado está na mesma situação. Convoque o Secretário para que ele diga o que está fazendo para dar segurança aos candidatos nas ruas pedindo votos. Queremos ter a tranquilidade de ir e vir”, protestou o peemedebista.
O presidente da Câmara, vereador Acrísio Sena (PT), realçou a importância de debater sobre Segurança Pública em Fortaleza, haja vista a sensação de insegurança vivenciada pela população. Sobre a AM eaça, o petista disponibilizou a assessoria jurídica da Casa para acompanhar o caso.
Penso eu - Conheço um repórter famoso que se não botar uma história de perigo nas reportagens que faz para a televisão, não vale como reportagem. Toda eleiçao esse moço é ameaçado ou arruma uma confusão.
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