Novo escândalo no Ipu

Vem aí um vexame novo no Ipu. Nesse, até a Balança vai ficar de saia justa. Manifestações públicas coonestam preferências e deslizes nem sempre perdoáveis, por mais importantes que sejam as autoridades envolvidas.
Aliás, quando falo ou escrevo sobre Ipu, terra de pessoas queridas ao meu coração e que desde muito jovem aprendí a querer bem, não consigo esquecer a figura enorme de um grande homem, Antônio Martins, uma das criaturas mais dígnas e corretas que conheci ao longo desta vida velha mais ou menos que carrego nas costas.
Do Ipu sinto saudades do banho do Gangão, das piscadas da luz as dez da noite anunciando o fim do dia de trabalho na hidrelértrica geradora de energia com as águas da Bica, da alegrias dos jogos de futebol de salão que fazíamos lá e de homens sérios como Antônio Martins e Aragão, este o jornalista com quem sempre troquei dois dedos de prosa.

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