Os custos da Copa de 2014 foram reduzidos em mais de R$ 500 milhões após fiscalização do Tribunal de Contas da União (TCU), anunciou ontem o órgão, em audiência pública na Câmara. Segundo o ministro do Tribunal, Valmir Campelo, só no Maracanã a redução chegou a R$ 90 milhões. “Em nenhuma das obras eu propus a interrupção dos trabalhos. Para evitar erros como os cometidos nos Jogos Panamericanos”, disse.
Nas construções feitas em parceria público-privadas, Campelo explica que a fiscalização não cabe ao TCU porque o projeto é feito pelas empresas de acordo com seus interesses. Para o ministro, a ação seria mais efetiva se a Fifa decidisse com maior antecedência os países-sedes da Copa, de 10 a 15 anos antes. Por isso, a responsabilidade pelos atrasos nas obras é tanto do Brasil quanto da entidade.
Nas construções feitas em parceria público-privadas, Campelo explica que a fiscalização não cabe ao TCU porque o projeto é feito pelas empresas de acordo com seus interesses. Para o ministro, a ação seria mais efetiva se a Fifa decidisse com maior antecedência os países-sedes da Copa, de 10 a 15 anos antes. Por isso, a responsabilidade pelos atrasos nas obras é tanto do Brasil quanto da entidade.
Lei da Copa é adiada
Apesar dos esforços do governo, a votação da Lei Geral da Copa foi adiada mais uma vez ontem. Com a união entre os ruralistas, que queriam atrelar a votação à do Código Florestal, e a bancada evangélica, contrária à venda de bebidas alcoólicas, o líder do governo Arlindo Chinaglia não foi capaz de conter a crise na base aliada, que apoiou o adiamento. O deputado Henrique Eduardo Alves disse que optou por adiar por medo de que a lei não fosse aprovada. “Estou inseguro com relação à votação, queremos ganhar tempo para chegar a um acordo com relação ao Código Florestal”.
Apesar dos esforços do governo, a votação da Lei Geral da Copa foi adiada mais uma vez ontem. Com a união entre os ruralistas, que queriam atrelar a votação à do Código Florestal, e a bancada evangélica, contrária à venda de bebidas alcoólicas, o líder do governo Arlindo Chinaglia não foi capaz de conter a crise na base aliada, que apoiou o adiamento. O deputado Henrique Eduardo Alves disse que optou por adiar por medo de que a lei não fosse aprovada. “Estou inseguro com relação à votação, queremos ganhar tempo para chegar a um acordo com relação ao Código Florestal”.
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