O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), empresário Roberto Macêdo, assegura que a indústria cearense não apresenta crescimento e já começa a provocar desemprego, além de enfrentar outros problemas. “A indústria nacional não está bem e, por isso, precisa de muitas medidas para incentivar a produção”, alertou. Segundo um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),a indústria cearense apresentou queda de -3,1% entre o fim do ano passado e o início de 2012; -8,3% no acumulado de janeiro de 2011 ao mesmo mês deste ano, e -11,4% nos últimos 12 meses.
Para que haja uma melhora no setor, ele disse que o custo Brasil tem que cair, a desoneração da folha de pagamento pessoal das indústrias tem que acontecer e, acima de tudo, uma queda nos juros. Acrescenta que a exportação de produtos tem que contar com o dólar mais valorizado, porque como está agora, fica complicado. Afinal, os produtos brasileiros ficam muito caros com o real supervalorizado, deixando de serem competitivos no mercado internacional.
“ENXURRADA”
O empresário condenou a ‘enxurrada’ de dólares e de outras moedas que está entrando no Brasil, prejudicando as negociações dos empresários brasileiros com seus clientes no exterior. “Nosso País nunca recebeu tanto dinheiro lá de fora como está acontecendo agora”, lamenta. Acrescenta que até bancos internacionais estão aplicando aqui, porque é mais vantajoso e o lucro é rápido.
Macêdo observa que o Governo Federal promete condições novas que possam favorecer a exportação, para evitar um crescimento ainda maior da importação, que continua em elevação. Essas importações, segundo ele, desindustrializam o Brasil, que precisa produzir mais para crescer. Segundo ele, o governo tem tomado algumas medidas nas últimas semanas, mas precisam ser mais concretas.
Roberto Macêdo lembrou que, apesar desse cenário negativo, a Festa da Indústria na Fiec vai acontecer em maio, mas não forneceu a data definitiva. “Já estamos procurando uma data para fazer essa festa, que tem que ser perto do dia 25 de maio, que é o Dia da Indústria”, informa. Ele também anunciou a premiação para três industriais cearenses e um de fora do Estado, mas não citou nomes.
O empresário condenou a ‘enxurrada’ de dólares e de outras moedas que está entrando no Brasil, prejudicando as negociações dos empresários brasileiros com seus clientes no exterior. “Nosso País nunca recebeu tanto dinheiro lá de fora como está acontecendo agora”, lamenta. Acrescenta que até bancos internacionais estão aplicando aqui, porque é mais vantajoso e o lucro é rápido.
Macêdo observa que o Governo Federal promete condições novas que possam favorecer a exportação, para evitar um crescimento ainda maior da importação, que continua em elevação. Essas importações, segundo ele, desindustrializam o Brasil, que precisa produzir mais para crescer. Segundo ele, o governo tem tomado algumas medidas nas últimas semanas, mas precisam ser mais concretas.
Roberto Macêdo lembrou que, apesar desse cenário negativo, a Festa da Indústria na Fiec vai acontecer em maio, mas não forneceu a data definitiva. “Já estamos procurando uma data para fazer essa festa, que tem que ser perto do dia 25 de maio, que é o Dia da Indústria”, informa. Ele também anunciou a premiação para três industriais cearenses e um de fora do Estado, mas não citou nomes.
Penso eu - Analisando bem essa matéria aí, publicada hoje no jornal O Estado, manchete principal do jornal, fico pensando: Se tem dolar entrando por que a indústria não vai atras dele e transforma em crescimento? Ora, se parou de crescer não seri apor incompetência da propria industria? DEsoneração da folha aumentaria mais aind ao lucro da industria, ou não? A queda de juros, faria a indústria pegar mais dinheiro com os bancos e assim crescer? Motivos quais não aplicar os lucros nas inovações da industria?
Por acaso o dolar barato que impede competitividade do produto industrial brasileiro no mercado internacional não poderia não poderia ser combatido com melhoria na qualidade do produto a ser exportado?
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