Cai o preço de ficar nu

Nudez sem fôlego
Balanço feito pelas entidades que cuidam do setor de vendas das principais revistas do país revela que Playboy sofreu um baque e tanto em 2011, com uma queda na circulação de 23,45% no período e uma média mensal de exemplares vendidos de 169,7 mil. É o mais baixo patamar registrado nos últimos anos, muito diferente dos tempos em que, com Joana Prado e Susana Alves, a Tiazinha, vendia mais de 1,2 milhão de exemplares. A internet atrapalha: até antes de Playboy estar nas bancas, as fotos da atração principal já estão disponíveis na rede. Mais: o país tem hoje cerca de 120 revistas com nudez, incluindo as dedicadas ao bloco GLBT. 

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