As informações estão na edição desta quinta-feira do Valor Econômico e dizem respeito a pacotes de ações, bônus antecipados e incentivos de longo prazo. Enquanto foi presidente da Vale, Agnelli costurou pacotes de remuneração agressivos para seus diretores e amarrou cláusulas generosas de indenizações para demissões sem justa causa.
Boa parte do dinheiro já foi desembolsada pela mineradora. Do total, R$ 98 milhões foram pagos no ano passado e R$ 23 milhões sobraram para este ano. Além de Agnelli, os aquinhoados são Carla Grasso, Mario Barbosa, Eduardo Ledsham e Guilherme Cavalcanti.
Hipermilionário, Agnelli pretende agora construir uma empresa nos moldes do grupo EBX, do desafeto Eike Batista. Recentemente, ele anunciou ter R$ 500 milhões para investir em mineração, petróleo e logística.
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