A previsão é que até o dia 5, estados, União e Legislativo entrem em acordo para a definição da partilha dos royalties. Cid manteve também audiência no Ministério da Agricultura.
“O nosso entendimento é de que o máximo possível deve ser destinado ao conjunto de estados e municípios brasileiros. Eu, particularmente, e muitos têm essa mesma sensibilidade, não acho razoável que estados que já incorporaram aos seus orçamentos valores, venham a ter perdas nominais. Mas também não achamos que seja razoável que esses estados continuem tendo percentuais muito além do razoável . Então, o meio termo é assegurar que o Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo não tenham perdas e daí adiante a totalidade deve ser repartida com o conjunto dos estados e municípios brasileiros, inclusive, de novo, com Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo na proporção daquilo que é sua população e inversamente proporcional a renda per capita”, explicou Cid Gomes.
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