Domingo de Claudio Humberto

Ce sabe...domingo aqui ninguem quer nada com nada...nosso Claudio Humberto, do Jornal O Estado, informa e alegra o blog que fica feliz em posta-lo.
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PSDB elegeu Jaqueline e irmão de Durval no DF
Jaqueline Roriz (DF) era filiada ao PSDB, em 2006, quando recebeu de Durval Barbosa dinheiro sujo para sua campanha. A cena, revelada em vídeo, pode custar o mandato da atual deputada federal, filha Joaquim Roriz. Na ocasião, Milton Barbosa, irmão de Durval, após campanha milionária, também foi eleito deputado distrital pelo PSDB. Mas não há vídeos dele com o mano, operador e depois delator do esquema.


Família Barbosa
Milton Barbosa é pai de Tiago, o sobrinho citado por Durval, que, preso na Papuda, seria fiel depositário dos vídeos pornográficos das propina.



Durval é suspeito...
Conspira em favor de Jaqueline Roriz a suspeita crescente, entre deputados, de que Durval Barbosa estaria manipulando até a Câmara.


...de manipulação
Segundo deputados, Durval vazou o vídeo para provocar a cassação de Jaqueline e a posse do suplente Laerte Bessa (PSC), amigão dele.


Cadafalso
É improvável Jaqueline se livrar da cassação. A Câmara cogita revogar a tradição de não punir malfeitorias cometidas antes do mandato.


Turma de Arruda
tenta controlar Sinduscon-DF
O grupo ligado ao ex-governador José Roberto Arruda trava uma briga de bastidores para controlar o Sindicato da Construção Civil. O influente Sinduscon-DF cultiva a tradição de chapa consensual, e a vez de assumir a presidência seria do atual diretor Júlio Cesar Peres, primo de Flávia Peres, mulher de Arruda. Ele anunciou que havia desistido de disputar a presidência, mas foi demovido pelo seu grupo político.


Eminência parda
Quem persuadiu Julio Peres continuar na disputa, citando velhos compromissos, foi Márcio Machado, ex-secretário de Obras de Arruda.


Arrecadador oficial
Presidente do PSDB-DF, Márcio Machado foi também tesoureiro da campanha de Arruda e, claro, acabou na Operação Caixa de Pandora.


Tesoureiro em ação
Na lista de empresas enroladas na corrupção no DF, escrito a mão por Márcio Machado, figurava a construtora Ipê Omni, de Júlio Peres.


Grampolândia paulista
A guerra na área de segurança paulista parece fora de controle. Um major da PM teria grampeado políticos, incluindo seus nomes entre os grampos solicitados pela Secretaria de Administração Penitenciária. O cunhado lobista de Geraldo Alckmin, Paulo Ribeiro, seria um dos alvos.


Paz dos cemitérios
O Brasil se absteve na votação da zona de exclusão aérea na Líbia por ser “contra o uso da força”. Essa lorota irritou os membros do conselho de segurança da ONU: afinal, é o ditador Kadafi quem tem a força.


Serra comemora
A acusação do ex-governador José Roberto Arruda de que Sérgio Guerra, presidente do PSDB, estaria entre os políticos que recebeu dinheiro, deixou o tucano e desafeto José Serra sorrindo de orelha a orelha. Voltou a sonhar com a escolha do novo presidente do partido.


Estágio probatório
O PV aguarda provas de que a prefeita de Natal, Micarla Sousa, levou algum do mensalão do DF para sua campanha, segundo afirmou Arruda, a fim de examinar o eventual desligamento dela do partido.


O discurso mudou
Pegou muito mal o discurso do deputado distrital Chico Vigilante (PT) defendendo a manutenção da proteção para Durval Barbosa, paga pelo contribuinte. Ele continua sob escolta da Polícia Civil do DF.


Outra do Suplicy
O ministro do Meio Ambiente ironizou o abilolado senador Eduardo Suplicy (PT-SP) no jornal “The Namibian”: por que viajou lá do Brasil para promover o Renda Mínima na Namíbia, se não conseguiu convencer seu governo a implementá-lo?”, indagou Shangula Kalumbi.


Fim da impunidade
A Justiça Federal aceitou denúncia contra o prefeito de Iguatu, Agenor Neto (PMDB), e tornou seus bens indisponíveis, na investigação sobre fraudes na Funasa do Ceará. Outros políticos estão sem dormir.


Empadinha a bordo
O número impressiona: 3.428 ex-funcionários da Varig ganharam indenização judicial, mas o total de créditos trabalhistas é de R$ 892,02 – de R$ 0,01 a pouco mais que R$100. A planilha em poder da coluna.


Pergunta na Cinelândia II
Barack Obama não é mais candidato a governador do Rio?


Poder sem pudor
Cavalo militante

Em campanha para deputado no Paraná, Mário Pereira e Luiz Henrique Bonaturra chegaram juntos a Guaraniaçu para falar no salão paroquial. Pereira discursou primeiro e Bonaturra foi precedido de grande foguetório. Ao final do barulho, ele já ia falar quando um homem entrou esbaforido: “Mataram meu cavalo!” Todos saíram à rua, e o cavalo saiu em disparada. Aquilo gerou muita conversa e todos ficaram lá fora, enquanto Bonaturra permanecia diante de cadeiras vazias. Retornou só o homem do cavalo:
- Desculpe, doutor. Vai ver, ele só desmaiou de susto com o foguetório...
Bonaturra sempre desconfiou que a história foi uma armação de Pereira.

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