Cartilha da China

Dilma Rousseff vai à China, principal parceiro comercial do Brasil e o número 2 no ranking das potências econômicas e a caminho do topo. É convidada do governo de Hu Jintao e, como qualquer caixeira viajante que se preza, tentará aumentar as importações de produtos brasileiros pelo país. Enquanto isso, trata de melhor conhecer costumes dos chineses: as refeições são longas e arrotar é uma forma de dizer que está satisfeito; deixar um pouco de bebida no copo é considerado ofensa; no café da manhã, eles tomam sopa de arroz, leite de soja, ovos cozidos e pastel frito; assoar o nariz na rua ou cuspir são sinais de higiene (nem na Olimpíada, conseguiram impedir o costume); chineses são supersticiosos (andares 4, 14 e 24 não existem em muitos prédios porque o ideograma do 4 é parceiro com o da morte); e a gastronomia é, digamos, exótica (come-se de tudo, ninho de andorinha, gafanhotos, esc orpião, ratos, gatos, cachorros, cobras e até casulos de bicho-da-seda).

Para quem não sabe: em Pequim, há um famoso restaurante especializado em servir pênis de animais. Pode-se escolher entre nove deles: touro, jumento, cão, cobra (quem diria!), cervo, carneiro, foca, búfalo e cavalo. Os chineses acreditam que o prato é afrodisíaco.

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