Até sem-mandato tem plano de saúde no Congresso

O mais delicioso dos privilégios, como se sabe, é o direito de gastar o dinheiro alheio. Quando a verba é pública, não falta quem queira gastá-la como se fosse grátis.

A repórter Eugênia Lopes veicula notícia que ajuda a explicar a má qualidade do SUS: os políticos não precisam do sistema público.

Congressistas e ex-congressistas se autoprotegem. Servem-se de leitos e macas especiais. Coisa extensiva à família.

Quanto ao sistema hospitalar que atende à bugrada, o ministro Alexandre Padilha (Saúde) condiciona a melhoria à obtenção de mais verbas:

"Os recursos têm de vir nem que seja da lua, de Marte, do pré-sal, de onde quer venha. Mas tem que ter recursos crescentes para a saúde".

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