Postagem 10.000


Quis a providencia que esta postagem, a décima milésima deste blog, caisse neste 7 de setembro de 2010.
O 7 de setembro é data simbólica pra vida brasileira. Algo do tipo independencia política do jugo portugues.
O mesmo pode ser dito para os jornalistas que ensaiam a liberdade de falar as verdades que conhece e de exercer a crítica como forma de informação à sociedade.
Este tal de blog veio nessa direção; dar maior responsabilidade a quem tem a veleidade de dizer aquilo que nem todos dizem.
O blog criou em nós jornalistas, um fato novo; sempre dependentes das editorias, dos copy, das revisões, hoje somos isso tudo, inclusive convenientes com o mesmo senso moral e sentimento ético.
Queria comemorar, e até avisei isso, as 10 mil postagens, nenhuma delas jamais discutida pelos seguidores, bloguistas e leitores esporádicos.
Repito; jamais qualquer das postagens aqui realizadas foi questionada como inverdade, crítica azeda, intolerante, racionária, politicamente incorreta, socialmente injusta.
Jamais até hoje. Amanhã, e com certeza isso ocorrerá, alguem puxará a carapuça e não suportando uma liberdade exercida com responsabilidade redobrada, queixar-se-á de que não teremos sido corretos com isso ou aquilo.
Pode esperar que isso partirá na mediocridade que pesa na cabeça dos intolerantes, dos que não suportam as verdades que escondem nos escaninhos de suas contas mal pagas. Por exemplo: não serei surpreendido se alguém que tenha pago contas de campanha inventando publicações que nunca fez, ou que fez 5 e "pagou" 50 mil para cobrir os buracos que deixou pra trás, tentem um protesto judicial de algo que se diga aqui e não o agrade. Isso poderá ocorrer. Só que ovo em água quente cozinha e endurece. Quebrar a casca é fácil pra mostrar a quem não sabe que dentro tem, antes da gema, uma clara. E clara será cada postagem que continuaremos a fazer exercendo o sagrado direito de informar.
É a vida. E a vida não vale a pena se não for fazendo aquilo a que somos vocacionados.
Ensinava minha saudosa Mãe Vovó Petronilha, a Racista: A verdade e a mentira são como o azeite e a água; se confundem mas não se misturam.

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