'Um homem rico estava agonizando. Pediu papel e
caneta. Escreveu assim:
'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a
conta do padeiro nada dou aos pobres. '
Morreu sem fazer a pontuação na frase (era meio Lula) . A quem
deixava a fortuna?
Eram quatro concorrentes.
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será
paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
2) A
irmã chegou em seguida.. Pontuou assim o
escrito:
Deixo
meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será
paga a conta do padeiro. Nada dou aos
pobres.
> 3) O
> padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha
> dele:
>
> Deixo
> meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais!
> Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos
> pobres.
>
>
> 4)
> Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido,
> fez esta interpretação:
>
>
> Deixo
> meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais!
> Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos
> pobres.
>
>
> Moral
> da história:
>
> 'A
> vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.
> Nós é que fazemos sua pontuação.
>
>
> E
> isso toda a diferença.
postado por Wilson Ibiapina, do pessoal do blog em Brasilia.
Já conhecia o texto. Adorei a conclusão do pensamento. Nossa língua é realmente fantástica!!! Abraços fraternos!
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