Deu no Giba Um

Márcio por trás
A decisão do presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro César Asfor Rocha, de conceder liminar suspendendo todos os processos e inquéritos derivados da Operação Castelo de Areia, que investiga supostos crimes financeiros da empreiteira Camargo Corrêa, acolhe argumentos do advogado Celso Villardi (denúncias anônimas não podem permitir quebra de sigilo telefônico). Contudo, ao lado de Villardi, está o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos, também contratado pela Camargo Corrêa, cujos honorários, segundo a revista Piauí, são de R$ 15 milhões. Na condição de ex-chefe da Polícia Federal, que pediu a quebra de sigilo e iniciou a super-investigação, Márcio preferiu não assinar o recurso jurídico apresentado por Villardi.

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