Ceará estuda modelo de negócios do Cinturão Digital

Enquanto implanta o Cinturão Digital do Ceará (CDC) - 2.205 quilômetros de fibra ótica para iluminar com sinal de internet cerca de metade do território estadual-, o Ceará repensa a estratégia de negócios e planeja um modelo com a participação da iniciativa privada para manter a rede instalada.
Lançado em dezembro do ano passado, o CDC, cuja previsão de conclusão é em julho de 2010, visa a promoção do desenvolvimento socioeconômico do Estado, através do empreendedorismo, favorecimento da modernização da gestão pública, ampliação da prestação de serviços à população em diversas áreas e criação de uma nova perspectiva de cidadania por meio da inclusão digital. "O que estamos fazendo agora é pensar nos possíveis modelos de negócios que garantam a sustentabilidade das rede", afirma Fernando Carvalho, presidente da Empresa de Tecnologia da Informação do Ceará (Etice), empresa ligada à Secretaria Estadual de Planejamento e Gestão que coordena o projeto do Cinturão.
Para isso, a Etice realiza, em parceria com o Banco Mundial, o Workshop Cinturão Digital do Ceará: Infraestrutura autossustentável para o desenvolvimento socioeconômico. O evento acontece nos dias 28, 29 e 30/09, no Comfort Hotel e tem como objetivo a troca de ideias, experiências e debates sobre o modelo a ser adotado pelo Governo, de forma a garantir a sustentabilidade da infraestrutura do CDC.

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