Sarney, o tranquilão

Sarney acompanhou todos os discursos contra ele, ontem, no Senado. Em seguida, ele circulou pelo plenário da Casa, e conversou com os senadores Tasso Jereissati (PSDB-CE) e José Agripino Maia (DEM-RN), que havia discursado pedindo a sua renúncia.

A Agripino Sarney pediu para agir com o coração. Ao receber uma resposta negativa, sob a alegação de que ele personifica a crise da Casa, disse: “Não serei desmoralizado’’. “Eu não matei, não furtei, não cometi nenhum ilícito’’, completou.
Sarney que havia programado um discurso para ontem, falará hoje, fora da mesa da presidencia, como um senador qualquer tem que fazer ao se inscrever. Sua fala vai coincidir com a reunião do Conselho de Ética do Sendo que aceitará ou não as 11 acusações de seus adversários contra sua gestão e outras posturas.

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