PREFEITURA DO JUAZEIRO EM MÃOS DE FORASTEIRO




Após 100 anos de desenvolvimento sustentado, sob a inspiração e a liderança insuperáveis do seu fundador, Padre Cícero, completados seis meses do atual Governo de Juazeiro do Norte, são cada vez mais evidentes os sinais de algo abominável na história da cidade, exatamente, agora, coincidentemente, quando se aproxima do seu primeiro centenário: Quem está mandando na Prefeitura do Juazeiro não é o prefeito eleito, Manoel Santana, mas um forasteiro, o famigerado e arrogante Secretário estadual de Cidades, Joaquim Cartaxo(foto), comunista-stalinista sem qualquer vínculo com sentimentos e aspirações do povo da Metrópole do Cariri. Muito pelo contrário, é conspirador contra os interesses do Juazeiro.

Milhares de eleitores do Juazeiro do Norte decepcionados com o que está acontecendo já engrossam uma onda de arrependimento, insatisfação e indignação, como no recente Juaforró, onde mais de 50 mil pessoas vaiaram o prefeito Manoel Santana. Estão verificando, lastimavelmente, uma verdadeira agressão ao primado político deixado pelo Padre Cícero.Visceralmente comprometido com Juazeiro do Norte, o Juanorte não se alia nem se aliará a quaisquer partidos ou ideologias circunstancialmente no Governo da Cidade. Primeiro, porque são efêmeros no poder e o Juanorte assume os valores permanentes da cidade. Segundo, porque, para infelicidade da democracia brasileira, todos os partidos no País estão rigorosamente iguais: nenhum presta. Menos ainda o PT, que enganou o povo por mais de 20 anos com sua pregação ética e moral até chegar ao poder onde agora faz tudo ao contrário do prometido, desde o crime do tamanho e da gravidade do Mensalão, maior escândalo de corrupção da história da República com suas malas e cuecas cheias de dólares que jamais serão esquecidas pela Nação. De qualquer forma, o Juanorte respeita a vontade do povo que, nas últimas eleições no Juazeiro, por motivações não partidárias mas apenas por desejos de mudança, acabou escolhendo novo prefeito o então candidato do PT, Manoel Santana. Entretanto, completados seis meses do seu Governo, o que se afigura mais notável, além de uma inércia preocupante, é o quadro de explícita partidarização e ostensiva ideologização petista da administração municipal, subordinando os interesses da cidade aos interesses do PT estadual quando os interesses do PT deveriam estar subordinados aos interesses da cidade. Afinal, Manoel Santana não foi eleito pelo PT e pelo PT jamais seria. Foi eleito pelo povo, graças ao patronato político do ex-prefeito Raimundo Macedo, ex-PSDB agora no PMDB. Diante disso, depois de ouvir importantes personalidades e receber, de cidadãos comuns, manifestações de contrariedade e repúdio ao que ocorre na Prefeitura do Juazeiro, o Juanorte está denunciando o maquiavelismo do centralismo partidário e autoritário do PT do Ceará no atual Governo do Juazeiro, profundamente prejudicial ao desenvolvimento da cidade e ao seu povo: Quem está governando Juazeiro não é o prefeito eleito, Manoel Santana, mas o arrogante secretário estadual Joaquim Cartaxo, um forasteiro que não tem qualquer vinculação com Juazeiro, nem com os anseios e sentimentos do seu povo. Como diria o ex-ministro da Educação, Eduardo Portella, Manoel Santana não é prefeito, está prefeito. Quem é prefeito, sem a mínima legitimidade, é o despótico Joaquim Cartaxo, aiatolá do PT no Estado. Ele pode até ter olho grande para os 150 mil eleitores do Juazeiro, maior colegiado do interior do Ceará, mas não tem o mínimo direito de governar porque não foi eleito para isso, não recebeu um voto sequer do povo do Juazeiro. Chama-se usurpação o que ele está fazendo, exercendo o comando da gestão do Juazeiro que foi delegado pelo povo ao prefeito eleito Manoel Santana. Mais: o usurpardor não conhece, não entende, não sente e não interpreta Juazeiro. Pior: não gosta da cidade e conspira contra a cidade. Aos fatos: 1. É esse Secretário, como aiatolá do PT no Ceará, quem está orientando, aprovando ou negando, todas as decisões e iniciativas do prefeito Manoel Santana, sem autonomia e sem independência, transformado em apenas fantoche do partido. 2. É esse Secretário quem tenta o esvaziamento do progresso do Juazeiro, adotando o que ele chama, descaradamente, de "investimentos pactuados", para distribuir com outras cidades do Cariri, visando dividendos eleitoreiros, obras estaduais importantes Hospital do Cariri, Ceasa-Cariri e Centro de Conveções) que, por fundamentação técnica, administrativa e logística de gestão pública decente, deviam ser implantadas no Juazeiro; 3. É esse Secretário, inclusive, quem determina e fixa o cumprimento de medidas autoritárias e abusivas na atual Prefeitura como a absurda proibição ao vice-prefeito eleito, empresário Roberto Celestino, de conceder entrevistas, com o único intuito de manter sob absoluto controle o discurso petista, desrespeitando a autoridade eleita democraticamente e, portanto, desrespeitando a vontade do povo do Juazeiro. 4. É esse Secretário quem está por trás de maquinações do Governo do Estado, em "consilium fraudis" com o governador Cid Gomes, que não demonstra apreço por Juazeiro, como no recente episódio da criação da Região Metropolitana do Juazeiro. Gerou e induziu o Governo e Assembléia do Ceará a assumirem o erro primário e grosseiro, técnico, jurídico e institucionalmente em política de desenvolvimento metropolitano no Brasil, dando ao seu projeto a denominação incorreta de Cariri, apenas por agressão gratuita ao povo do Juazeiro. Por isso, embora até agora tenha torcido pelo êxito do Governo Manoel Santana, o Juanorte faz questão de denunciar essa armação partidária e ideológica petista contra os interesses do Juazeiro, produzida pelo senhor Joaquim Cartaxo e assumida,
passivamente, absurdamente, sem qualquer reação, pelo prefeito eleito. De tal forma, que na história da Região Metropolitana do Juazeiro, Manoel Santana não mexeu um dedo em defesa dos interesses da cidade. Sem capacidade de liderança, sem capacidade de reivindicação, não é líder, está sendo liderado. Essa armação deve ser cabalmente rejeitada pelo povo do Juazeiro que jamais aceitou ser governado por forasteiro e descomprometido com suas causas. Foi essa a razão primeira e fundamental que fez o Padre Cícero, pelo seu amor incomparável a esta cidade, enfrentar todas as adversidades como prefeito, duas vezes, de Juazeiro. Exatamente para impedir que um forasteiro qualquer viesse atrapalhar a marcha de progresso da cidade, como tenta agora esse petista comunista e stalinista de Fortaleza, onde vive encastelado, emitindo ordens executadas no Juazeiro por sua mulher, Fátima Bandeira, Chefe de Gabinete da Prefeitura. É a primeira usurpação eleitoral na história da cidade, uma desgraça tão grande para Juazeiro que o Padre Cícero deve estar se remexendo em seu túmulo na igreja do Socorro. Ele jamais aceitaria uma coisa dessas. Vejam como expressou seu devotamento ao Juazeiro ao ser prefeito, pela primeira vez: "Em 1911, quando elevado o Juazeiro, então povoado, à categoria de Vila, para atender aos insistentes pedidos do então presidente do Estado, o meu saudoso amigo Comendador Antonio Pinto Nogueira Acioli, e para evitar, ao mesmo tempo, que outro cidadão, na direção política deste povo, por não saber ou por não poder manter o equilíbrio de ordem, até esse tempo mantido por mim, comprometesse a boa marcha desta terra, vi-me forçado a colaborar na política". Depois, mesmo diante das hostilidades do Governo Franco Rabelo, voltou ao cargo de prefeito, novamente, somente para evitar que algum forasteiro oportunista, como acontece agora, assumisse o comando do Juazeiro. Justificou: "Sou responsável por este povo. Por ele sacrifiquei até minha vida. Juazeiro foi uma cidade feita por mim". Como ele, grandes prefeitos da história do Juazeiro - José Geraldo da Cruz, Antonio Conserva, Humberto Bezerra, Mauro Sampaio, Manoel Salviano, Carlos Cruz, Raimundo Macedo - todos, com suas virtudes e seus defeitos, porque todos têm defeitos e virtudes, exerceram seus mandatos na plenitude, com liderança pessoal, autoridade e dignidade - o que está faltando ao prefeito atual - sem permitir ingerências descabidas sobre econtra o destino da cidade como acontece nos dias de hoje com a Prefeitura do Juazeiro nas mãos de perigoso forasteiro. Quais as saídas emergenciais? Primeiro, o prefeito Manoel Santana precisa, urgentemente, deixar seu dogmatismo petista para ser exercido fora da Prefeitura, somente nas reuniões do seu partido. Segundo, precisa deixar de ser prefeito do PT e dos petistas e passar a ser prefeito de todos os juazeirenses que nunca foram petistas; Terceiro, precisa assumir, definitivamente, o mandato que lhe foi confiado pelo povo, sem permissão de transferência de poder, muito menos para forasteiro ou mulher de forasteiro; Quarto, precisa seguir um exemplo louvável do presidente Lula, que governa sem dar a menor importância ao PT, que só lhe tem criado problemas desde o vergonhoso Mensalão cheio de cínicos aloprados e cuecões; Quinto, precisa substituir, urgentemente, sua chefe do Gabinete, tão prepotente e arrogante quanto o marido, o intruso aitolá, por um líder juazeirense, qualificado, apartidário, respeitado e comprometido integralmente com a cidade. O que não é razoável, nem aceitável, é o prefeito eleito ser totalmente dependente federal do deputado José Guimarães, aquele da cueca de dólares do Mensalão, dependente estadual do aiatolá Joaquim Cartaxo e dependente municipal da mulher do aiatolá. Isto é, o prefeito eleito do Juazeiro está mal liderado, mal acompanhado e mal assessorado. Ou o prefeito Manoel Santana dá uma guinada radical em sua administração, exorcizando esse trio do mal do Governo da Cidade, ou acabará, logo logo, sendo veementemente repudiado pelo povo do Juazeiro. Se não fizer assim, o povo do Juazeiro poderá ir às ruas em protesto, gritando "Fora, Forasteiro", contra essa vergonhosa usurpação pelo PT da vontade eleitoral juazeirense e derrubar, porque é seu legítimo direito nas urnas que não está sendo desrespeitado, essa palhaçada petista antidemocrática. Se o prefeito eleito não tem personalidade, nem liderança, nem autoridade para se impor, como é seu direito e sua obrigação por mandato popular, que, então, renuncie e deixe o cargo para o vice eleito, Roberto Celestino. O que o povo do Juazeiro não vai nem pode admitir é perder quatro anos ou ter sua história manchada por quatro anos de desgoverno. Se o prefeito não acredita na insatisfação do povo saiba que o Juaforró pode ter sido o marco histórico de uma histórica insurreição do povo do Juazeiro. Basta ouvir o grito que expressa o sentimento do povo já nas ruas do Juazeiro: huuuu!... huuuu!.... huuuu!. Assim começam as insurreições!....

Isto aí está no site www.juanorte.com.br

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